Alimentação e enxaqueca
As crises de enxaqueca são, além de desconfortáveis (muito!), também pode, dependendo de sua intensidade, nos impossibilitar de exercer nossas atividades diárias.
A enxaqueca é um problema que afeta cerca de 15% da população brasileira, aproximadamente 31 milhões de pessoas, sendo as mulheres as mais afetadas.
Os gatilhos podem vir de múltiplos fatores, como:
- a presença de mediadores inflamatórios (alimentos com potencial alergênico, medicamentos, toxinas alimentares e ambientais, etc)
- perfil de bactérias intestinais,
- alteração de níveis de cortisol (o hormônio do stress),
- padrões alimentares.
Em uma revisão publicada neste ano, os pesquisadores discutiram como alguns hábitos alimentares podem ser gatilhos para crises de enxaqueca (aumentando a inflamação) e também estimular o ganho de peso e a alteração da flora intestinal, fatores que estão envolvidos na sua fisiopatologia.
Além disso, pessoas que têm enxaqueca também podem ter escolhas alimentares alteradas (em qualidade ou quantidade).
Dessa forma, o alvo do tratamento e da prevenção pode ser o intestino, portanto uma alimentação rica em fibras e a suplementação de ômega-3, probióticos e vitamina D podem ajudar.
Como sempre, a alimentação sendo nossa melhor aliada!
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Referência bibliográfica:
GAZERANI, P. A Bidirectional View of Migraine and Diet Relationship. Neuropsychiatr Dis Treat.;17:435-451, 2021.
Matéria em colaboração com VP Nutrição Funcional
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